A Conlurb está empenhada no controle dos Caramujos - o folder está à disposição no site
S.O.S Ilha
CIDADÃOS DO RIO DE JANEIRO: Terminal Pesqueiro na Ilha NÃO !!! Trata-se de uma questão de interesse público para todos os cidadãos do Rio de Janeiro: A construção é desaconselhável do ponto de vista ecológico, do trânsito, e pela segurança do aeroporto.
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
DENGUE se combate todo dia!
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
Tipos de Dengue
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.
Formas de apresentação
A dengue pode se apresentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas:
- Infecção Inaparente - A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica - A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas. Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Febre Hemorrágica da Dengue -A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da Dengue - Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural. Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
Modo de transmissão
A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus. (ambos da família dos pernilongos) infectados com o vírus transmissor da doença.
A transmissão nos mosquitos ocorre quando ele suga o sangue de uma pessoa já infectada com o vírus da dengue. Após um período de incubação, que inicia logo depois do contato do pernilongo com o vírus e dura entre 8 e 12 dias, o mosquito está apto a transmitir a doença.
Nos seres humanos, o vírus permanece em incubação durante um período que pode durar de 3 a 15 dias. Só após esta etapa, é que os sintomas podem ser percebidos.
É importante destacar que não há transmissão através do contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia. O vírus também não é transmitido através da água ou alimento.
Também vale ressaltar que, quem estiver com dengue deve se prevenir de picadas do mosquito Aedes aegypti para evitar a transmissão da doença para o mosquito. Assim, é possível cortar mais uma cadeia de transmissão do vírus. Portanto, quem estiver com dengue deve usar repelentes, mosquiteiros e/ou outras formas de evitar a picada do mosquito.
Prevenção
A ação mais simples para se prevenir a dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
A regra básica é não deixar a água, mesmo quando limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.
Como a proliferação do mosquito é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma idéia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.
Então, a dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.
Pesquisa realizada pela bióloga Alessandra Laranja e pela professora Hermione Bicudo, do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), aponta que a borra de café (o pó que fica após a passagem da água fervente) pode matar o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. A cafeína causa problemas na reprodução do Aedes Aegypti ao não permitir sua larva prosseguir no desenvolvimento. O Aedes aegypti é um inseto holometábolo (tem as fase do ovo, de larva, de pulpa e adulto) e se a larva não se desenvolve até a pulpa, ela nunca vai dar um adulto. A vantagem de usar a borra de café como alternativa, é que o produto não mata a planta e pode ser usada como adubo, ao contrário de substâncias como o cloro, o sal e os inseticidas. Para preparar o inseticida alternativo, basta colocar quatro colheres de sopa cheias de borra de café em um copo com água. Entretanto é importante atentar para o fato de que é preciso trocar a borra de café a cada sete dias, pois após este período, a cafeína perde seu efeito.
Serviço Gratuito de Remoção de Entulho
A Comlurb dispõe de um serviço gratuito de remoção de entulho produzido em "pequenas" obras, de galhadas provenientes de podas de árvores e de bens inservíveis (fogões, geladeiras, sofás, eletrodomésticos etc) em todos os bairros do Município do Rio de Janeiro.
ATENÇÃO: O atendimento gratuito será prestado exclusivamente em unidades residenciais e dentro dos limites de quantidade previstos no verso desta folha.
A solicitação do serviço pode ser feita pelo Telecomlurb 2204-9999, que funciona de segunda a sábado, das 6 às 22 horas. O atendimento ocorrerá no máximo em 5 dias corridos, sempre de segunda-feira a sábado, no horário compreendido entre 07:00 e 22:00 horas.
É importante que o cidadão atente para os procedimentos que devem ser seguidos, de forma que o serviço seja executado pela equipe da Comlurb (1 motorista e 2 garis) da melhor maneira possível quanto à qualidade e eficiência, resguardadas as adequadas condições de trabalho dos empregados.
ATENÇÃO: O serviço é integralmente gratuito e portanto nada deve ser pago ao empregado da Comlurb. Qualquer reclamação deve ser comunicada ao nosso serviço de tele-atendimento, através do telefone 2204-9999.
PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO CIDADÃO PARA FAZER JUS AO SERVIÇO GRATUITO É importante destacar que as condições estabelecidas abaixo tem como objetivo exclusivo resguardar a segurança do trabalho dos empregados da Comlurb.
ATENÇÃO: O atendimento gratuito será prestado exclusivamente em unidades residenciais e dentro dos limites de quantidade previstos no verso desta folha.
A solicitação do serviço pode ser feita pelo Telecomlurb 2204-9999, que funciona de segunda a sábado, das 6 às 22 horas. O atendimento ocorrerá no máximo em 5 dias corridos, sempre de segunda-feira a sábado, no horário compreendido entre 07:00 e 22:00 horas.
É importante que o cidadão atente para os procedimentos que devem ser seguidos, de forma que o serviço seja executado pela equipe da Comlurb (1 motorista e 2 garis) da melhor maneira possível quanto à qualidade e eficiência, resguardadas as adequadas condições de trabalho dos empregados.
ATENÇÃO: O serviço é integralmente gratuito e portanto nada deve ser pago ao empregado da Comlurb. Qualquer reclamação deve ser comunicada ao nosso serviço de tele-atendimento, através do telefone 2204-9999.
PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO CIDADÃO PARA FAZER JUS AO SERVIÇO GRATUITO É importante destacar que as condições estabelecidas abaixo tem como objetivo exclusivo resguardar a segurança do trabalho dos empregados da Comlurb.
- A - ENTULHO de pequenas obras : deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150(cento e cinqüenta) sacos por residência.
- B - GALHADAS de pequenas podas : deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.
- C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS : unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.
- D - BENS INSERVÍVEIS : somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. Nos casos de remoção de bens inservíveis, juntamente com as solicitações do tipo B e C, serão também removidos um dos itens constante da tabela abaixo, com as suas respectivas quantidades.
Item | Bem Inservível | Quant. | Item | Bem Inservível | Quant. | |
1 | fogão, geladeira, máquina de lavar, armário de médio e grande porte (desmontado) | 1 unid. | 1 | canos (amarrados) | 5 unid. | |
2 | armário de pequeno porte, sofá, mesa e colchão | 2 unid. | 12 | tapete e carpete (amarrados) | 5 unid. | |
3 | cadeira | 6 unid. | 13 | banheira | 1 unid. | |
4 | cofre e tanque de até 60 kg | 1 unid. | 14 | computador e aspirador | 2 unid. | |
5 | bidê, vaso sanitário e lavatório | 2 unid. | 15 | tanque de lavar roupas | 2 unid. | |
6 | porta, janela e grade | 4 unid. | 16 | latas e baldes de até 20 L | 10 unid. | |
7 | aparelho de TV , som e vídeo | 2 unid. | 17 | latões de até 200 L | 1 unid. | |
8 | boiler, aquecedor e cx. de descarga | 2 unid. | 18 | vaso de planta com terra | 2 unid. | |
9 | espelho e persiana | 6 unid. | 19 | máq. de costura e bicicleta | 2 unid. | |
10 | madeiras (amarradas) | 5 unid. | 20 | luminária | 5 unid. |
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
- as solicitações para os atendimento descritos no tópico A acima não são cumulativas com as demais descritas nos tópicos B, C e D;
- a solicitação que porventura envolva quantidades superiores às estabelecidas deverão ser objeto de novo pedido após 10 dias corridos da data do pedido anterior; caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda se o material a ser removido esteja fora das condições estabelecidas neste informativo, o serviço deverá ser contratado junto às firmas credenciadas pela Comlurb, cujos telefones poderão ser obtidos no Telecomlurb 2204-9999, ou no nosso site em Serviços/Empresas Credenciadas.
- caso o local de residência do cidadão seja de difícil estacionamento, tenha feira-livre ou outro tipo de dificuldade, favor informar ao atendente no momento do pedido.
- todo material a ser removido deverá estar na parte interna da residência, no mesmo nível do logradouro e a uma distância máxima de 15 metros do limite da propriedade.
sábado, 8 de janeiro de 2011
ALERTA: Caramujo africano
O Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica) foi introduzido em diversos países pelo próprio homem, tornou-se uma praga de diversas culturas, jardins e hortas.
Ao que tudo indica, o caramujo - cujos adultos chegam a medir de 15 a 20 cm de comprimento, de 10 a 12 cm de altura e pesam cerca de 200 g - foi trazido de outros países por criadores de escargots, sem qualquer critério de avaliação do seu impacto ambiental, caso o animal fugisse do cativeiro. No Brasil, não possui predadores naturais e nos vários países em que foi introduzido, numerosos esforços são dispensados para controlar esta praga. Trata-se de uma praga que vem infestando casas e lavouras em diversos estados brasileiros.
DANOS CAUSADOS
Danos à vegetação - Por serem polífagos, ou sejam alimentam-se de vários coisas, possuem um hábito voraz e sua dieta é composta de mais de 500 espécies de plantas, atacam as cascas, folhas, frutos das plantas, bem como raízes e bulbos. Destroem diversas culturas, incluindo hortas e causam danos consideráveis às plantações de frutíferas.
Danos ao solo - Por serem verdadeiros exploradores causam degradação do solo em áreas urbanas e em todos os lugares. Colonizam todos os espaços abertos em busca de novos territórios e novas fontes de alimento. É por isso que podemos encontrá-los nas cidades, em áreas públicas, lotes vagos, subindo ao longo das paredes, calhas e até mesmo nas residências.
Fique atento pois, com o hábito de vida noturna, a presença de caracóis e lesmas é freqüentemente substimada, por este motivo os prejuízos causados por eles são muitas vezes atribuídas a outros animais.
CARACTERÍSTICAS E CAPACIDADE DE REPRODUÇÃO
Cada caramujo deposita até 1000 ovos por ano e pode viver ate 10 anos. Isto significa que seu número pode crescer a um ritmo exponencial, o que aponta para uma solução emergencial para conter esta infestação.
Por preferirem ambientes úmidos os caramujos procuram proteger-se do sol, por isto movem-se e alimentam-se principalmente à noite e ao entardecer. Geralmente durante o dia estão inativos. Podem ser encontrados sob a vegetação rasteira, abrigado embaixo as árvores e também enterrados no solo.
Enquanto as lesmas caminham alguns metros e o caramujo africano até 50 m em uma noite.
Eles podem comer todas às plantas que estiverem à sua disposição, independentemente do fato da planta estar viva ou morta. Eles comem o que encontram e por vezes são vistos consumido cadáveres de animais ou matéria orgânica em decomposição.
TRANSMISSOR DE DOENÇAS
O caramujo africano é uma ameaça à saúde pública.
A simples manipulação desses moluscos vivos pode causar contaminação, pois dois tipos de microorganismos perigosos são encontrados em sua secreção cujo contágio pode ocorrer pela ingestão de larvas que ficam no muco produzido pelo caramujo que entra em contato com verduras, legumes e frutas:
- o nematóide chamado de Angiostrongylus cantoensis (uma espécie de verme microscópio) que pode causar a angiostrongilíase meningoencefálica. Os sintomas são dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso.
- o Angiostrongytus costaricensis, causador da angiostrongilíase abdominal, doença que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Os sintomas são dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômito.
COMO RECOLHER
A orientação é para que os próprios moradores façam o recolhimento dos moluscos e, munidos de luvas descartáveis para não ter contato com o caramujo, os coloquem em recepientes com tampa.
Para exterminar este caramujo, é necessário queimá-lo completamente, pois, caso contrário, os vermes continuam no local.
Importante:
• Manuseie e colete o caramujo com a proteção de luvas ou sacos plásticos (verifique se o saco e as luvas não estão furados).
• Não coma, não beba, não fume e não leve a mão à boca, durante o manuseio do caramujo. Caso queira comer, beber ou fumar, tire as luvas e lave as mãos após ter tido contato com o caramujo.
• Coloque os caramujos africanos em sacos plásticos.
• Para exterminar os caramujos, matenha-os dentro de dois sacos plásticos e pise em cima com calçado adequado (tênis ou botas) para quebrar as conchas. Não deixe as conchas inteiras pois armazenam água para evitar larvas de mosquitos. Outra alternativa e ferver os caramujos durante 50 minutos.
• Após esses procedimentos enterre-os em valas de 80 cm, jogando cal virgem em cima dos caramujos mortos nos sacos (cuidado, pois a cal virgem é cáustica e queima, causando danos à pele). Depois cubra a vala com terra. Atenção: essas valas devem estar distantes de poços ou cisternas. Caso tenha dúvidas sobre o melhor local para cavar a vala, consulte os órgãos de saúde ou de meio ambiente de seu município.
• Lave as mãos após esses procedimentos.
• Para evitar que os caramujos africanos presentes em propriedades vizinhas cheguem ao seu terreno, prepare uma mistura de sabão em pó e água, formando uma calda forte, e espalhe sobre o muro. Refaça esse procedimento a cada 3 semanas ou após cada chuva.
CUIDADO COM OS ALIMENTOS
Para ingerir verduras, frutas ou legumes de plantações que suspeite apresentar a presença de caramujos africanos:
- observe se as folhas e frutos estão inteiros, ou seja, se não foram comidos por caramujos. Despreze os vegetais que tiveram contato com os caramujos.
- Deixe as verduras, frutas e legumes mergulhados em uma mistura contendo 01 colher (sopa) de água sanitária para 01 litro de água, durante trinta minutos e enxágüe muito bem, com água potável, antes de comer.
Mais informações podem ser obtidas juto à Defesa Civil do Município nos telefones 199 e 2576-5665.
O Instituto Osvaldo Cruz também disponibilizou o Disque Caramujo Africano para prestar atendimento à população e informar como proceder no combate aos caramujos africanos gigantes - Tel: (21) 2598-4380 ramal 124
O Instituto Osvaldo Cruz também disponibilizou o Disque Caramujo Africano para prestar atendimento à população e informar como proceder no combate aos caramujos africanos gigantes - Tel: (21) 2598-4380 ramal 124
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Casa Própria - Programa "Minha Casa, Minha Vida"
Minha Casa, Minha Vida - Rio de Janeiro
O primeiro passo para conseguir realizar o sonho da casa própria é procurar o posto de cadastro da Comissão de Habitação da ALERJ (Rua da Alfandeca 8, sobreloja, Centro) ou ligar para o Disque Habitação (0800 282 8891) para se informar sobre o local onde está a tenda itinerante.
O programa NÃO atende quem é ou já foi beneficiado por outro programa de habitação do Governo e quem possui casa própria ou financiamento habitacional em qualquer lugar do país.
Os documentos necessários são:
identidade
CPF
comprovante de renda (formal ou informal)
comprovante de estado civil
comprovante de residência
A assinatura do contrato só ocorre na entrega do imóvel.
O custo das prestações, nos termos da Cartilha da Comissão de Habitação é de 10 % da renda familiar, sendo que o valor mínimo da prestação é de R$ 50,00 e o prazo para a quitação é de 10 anos.
O primeiro passo para conseguir realizar o sonho da casa própria é procurar o posto de cadastro da Comissão de Habitação da ALERJ (Rua da Alfandeca 8, sobreloja, Centro) ou ligar para o Disque Habitação (0800 282 8891) para se informar sobre o local onde está a tenda itinerante.
O programa NÃO atende quem é ou já foi beneficiado por outro programa de habitação do Governo e quem possui casa própria ou financiamento habitacional em qualquer lugar do país.
Os documentos necessários são:
identidade
CPF
comprovante de renda (formal ou informal)
comprovante de estado civil
comprovante de residência
A assinatura do contrato só ocorre na entrega do imóvel.
O custo das prestações, nos termos da Cartilha da Comissão de Habitação é de 10 % da renda familiar, sendo que o valor mínimo da prestação é de R$ 50,00 e o prazo para a quitação é de 10 anos.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Cemitério de Barcas no Cocotá
Barcas velhas e condenadas foram trazidas de Niterói para a Estação do Cocotá. Quem passa nas proximidades do Terminal das Barcas, no Cocotá, pode observar quatro embarcações bem antigas, de propriedade da concessionária Barcas S/A, que estão ancoradas na estação. Segundo a empresa, já existe um procedimento administrativo de baixa das embarcações Lagoa, Itapetininga, Urca e Santa Rosa tramitando na agência reguladora (Agetransp). Segundo a reportagem divulgada no Jornal Ilha Notícias, essas embarcações foram proibidas de ficar no cais da cidade de Niterói porque atrapalhavam o movimento das outras embarcações. A concessionária ainda não sabe o destino das embarcações.As quatro embarcações que estão encostadas na Estação do Cocotá têm mais de 40 anos de uso e estão sendo sucateadas, ou seja,transformadas em ferro-velho. Se a empresa Barcas S.A pretende utilizar seus restos como peças de reposição na manutenção de outras embarcações, estas devem ser mantidas no estaleiro da empresa e não ancoradas junto a Estação do Cocotá. A comunidade insulana não deseja que o pier do Cocotá se transforme em um depósito de sucatas para a empresa Barcas S.A. As embarcações, além de prejudicar a beleza dos contornos do litoral, prejudicam a atracação das barcas que fazem o trajeto Ilha x Praça 15, pois um dos lado do píer fica ocupada. Vale ressaltar ainda que o depósito de sucatas permitirá a proliferação de mosquitos da dengue além de trazer outros problemas. |
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Terminal Pesqueiro - Interesse de Todos não só dos moradores da Ilha
A instalação do Terminal Pesqueiro Público está sendo tratada como discussão de interesse somente dos moradores da Ilha do Governador.
No entanto, trata-se de assunto de interesse de todos os moradores, comerciantes e trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro, dos usuários do Aeroporto Internacional e da Linha Vermelha, dos ambientalistas e ecologistas e de todas as pessoas que se empenharam para trazer a Copa do Mundo e os Jogos Olimpicos de 2016 para cá com garantia de Segurança e consciência ecologica!
O projeto do Ministério da Aquicultura e Pesca esbarra em questões legais e ambientais além de questões de Segurança Aérea (Aeronáutica e Infraero) uma vez que a construção será no bairro carioca onde está localizado o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão).
As aves que serão atraidas pelo cheiro do peixe irão prejudicar o tráfego aéreo no Aeroporto e isso não afeta somente moradores da Ilha do Governador.
A circulação de mais de 600 carretas por dia para transporte do pescado não afetará somente o trânsito da Ilha, mas atingirá toda a Linha Vermelha e o acesso à Ilha do Fundão (Cidade Universitária, Petrobrás, etc).
Todos nós já conhecemos o caos da saída da Ilha do Governador e da Ilha do Fundão, os acidentes e a dificuldade de conseguir condução naquela área, imagine como ficará depois da transferência do CEASA para o Terminal Pesqueiro da Ilha?
O assunto está sendo tratado como um problema de bairro, sendo divulgado somente em jornais de Bairro, mas e o restante da população do Estado do Rio de Janeiro, o que diz? O que dizem os usuários do Aeroporto Internacional? E os pilotos das grandes aeronaves que pousam no Aeroporto Internacional vindo de diversas partes do mundo? E as grandes companhias aéreas, inclusive as internacionais, que são as responsáveis pelas indenizações em caso de acidentes aéreos? E o Comitê Olímpico Internacional?
No entanto, trata-se de assunto de interesse de todos os moradores, comerciantes e trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro, dos usuários do Aeroporto Internacional e da Linha Vermelha, dos ambientalistas e ecologistas e de todas as pessoas que se empenharam para trazer a Copa do Mundo e os Jogos Olimpicos de 2016 para cá com garantia de Segurança e consciência ecologica!
O projeto do Ministério da Aquicultura e Pesca esbarra em questões legais e ambientais além de questões de Segurança Aérea (Aeronáutica e Infraero) uma vez que a construção será no bairro carioca onde está localizado o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão).
As aves que serão atraidas pelo cheiro do peixe irão prejudicar o tráfego aéreo no Aeroporto e isso não afeta somente moradores da Ilha do Governador.
A circulação de mais de 600 carretas por dia para transporte do pescado não afetará somente o trânsito da Ilha, mas atingirá toda a Linha Vermelha e o acesso à Ilha do Fundão (Cidade Universitária, Petrobrás, etc).
Todos nós já conhecemos o caos da saída da Ilha do Governador e da Ilha do Fundão, os acidentes e a dificuldade de conseguir condução naquela área, imagine como ficará depois da transferência do CEASA para o Terminal Pesqueiro da Ilha?
O assunto está sendo tratado como um problema de bairro, sendo divulgado somente em jornais de Bairro, mas e o restante da população do Estado do Rio de Janeiro, o que diz? O que dizem os usuários do Aeroporto Internacional? E os pilotos das grandes aeronaves que pousam no Aeroporto Internacional vindo de diversas partes do mundo? E as grandes companhias aéreas, inclusive as internacionais, que são as responsáveis pelas indenizações em caso de acidentes aéreos? E o Comitê Olímpico Internacional?
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